quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

terça-feira, 3 de novembro de 2015

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

CPI em MARILÂNDIA-ES


Matéria publicada em Jornal de Marilândia


quarta-feira, 7 de outubro de 2015

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

ESTAMOS DE OLHO

Todo órgão público é obrigado por Lei a indicar um engenheiro para fiscalizar as obras publicas, sendo que ele é a pessoa que atestará a obra para o pagamento por parte da Prefeitura. A lei 8.666 dispõe no seu artigo 73 que durante o período de garantia QUE É DE 5 ANOS, é bem viável o acionamento dos responsáveis pela reparação dos defeitos. Tal procedimento é disciplinado no art. 73 - § 2o da Lei no 8.666/93 e tal artigo, por sua vez, faz referencia a outra norma da mesma Lei, o art. 69, que dispõe sobre a responsabilidade do construtor face aos vícios construtivos.
Os Gestores Públicos, durante o prazo quinquenal de garantia, são obrigados a notificar os responsáveis pelos defeitos verificados nas obras públicas. Sua omissão ou a realização de quaisquer despesas para as correções são tipificadas pelo art. 10 da Lei nº 8.429/92, Lei de Improbidade Administrativa, que define: Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta Lei. 

domingo, 12 de julho de 2015

terça-feira, 7 de julho de 2015

quinta-feira, 2 de julho de 2015

SERÁ QUE NÃO EXITE NINGUÉM PARA VER ISTO?

Total Abandono na conservação da Ponte Nova de Colatina/ES - NO percurso dela, pés de milho ou capim estão se desenvolvendo...

sábado, 6 de junho de 2015

quarta-feira, 20 de maio de 2015

TRANSPARÊNCIA JÁ

Entenda como a CGU (Controladoria Geral da União) procedeu, para avaliar a cidade de Marilândia como uma CIDADE DE NOTA ZERO NA QUESTÃO DA INFORMAÇÃO PÚBLICA!

domingo, 17 de maio de 2015

A Atual administração deixará uma marca: A FALTA DE TRANSPARÊNCIA NO USO DO DINHEIRO PÚBLICO.

Pior é ver a Atual Administração tentar se defender, respondendo para o Jornal A Tribuna que cumpre a lei através do canal da Ouvidoria...Vergonha!!!

terça-feira, 5 de maio de 2015

Já que a Prefeitura não presta Contas através do Portal...

As Vésperas de Ano Eleitoral a Prefeitura de Marilândia se prepara para comprar MATERIAL DE CONSTRUÇÃO para distribuir a População....

quinta-feira, 16 de abril de 2015

segunda-feira, 30 de março de 2015

ATÉ TU, JÔ????




No final de 2014 Jô Soares teve aprovado do governo Federal o valor de R$1.957.910,00 para produzir Shakespeare.
http://novosalic.cultura.gov.br/cidadao/dados-projeto?idPronac=501eac548e7d4fa987034573abc6e179MTc4NjA5ZUA3NWVmUiEzNDUwb3RT

sexta-feira, 20 de março de 2015

Festa de Marilândia


Carta protocolada no Ministério Público

Colatina, 19 de março de 2015.

Eu, Jan Christoph Lima da Silva, médico, funcionário socorrista clínico do Pronto Socorro do Hospital Estadual Sílvio Avidos, em Colatina-es, venho expor os fatos comigo ocorridos na última terça-feira, 17/03/2015, durante meu plantão neste setor.

Chegando no referido Pronto Socorro pela manhã, pude perceber corredores lotados de pacientes internados, cadeiras ocupadas com pacientes em observação, excedendo a capacidade de lotação do setor. Com o decorrer do dia, à medida que foram chegando mais pacientes, graves ou de baixa gravidade, estes foram sendo atendidos, de forma que certa hora não haviam mais condições físicas e de estrutura material como macas, suportes de soro ou cadeiras para alocar estes pacientes, os quais foram aguardando em pé, alguns segurando o próprio frasco de soro, atingindo uma situação que colocava em risco a vida dos pacientes e desrespeitava o serviço de todos os profissionais da área da saúde que ali trabalhavam, visto que condições adequadas de trabalho para todos nós não estavam sendo asseguradas.

Certa hora do dia, ao perceberem que não havia como atendermos os pacientes no tempo adequado para garantir a vida destes, segundo preconiza o Protocolo de Manchester (protocolo de acolhimento e classificação de risco preconizado pela Organização Mundial de Saúde e utilizado neste hospital) houve revolta por parte da população que esperava na recepção, o que é fato comum nos prontos socorros do país, e extrema preocupação por parte da equipe de que um desfecho funesto viesse a ocorrer.

Ao receber uma ligação da emissora A Gazeta, me prontifiquei a dar explicações para o que estava ocorrendo no meu plantão, o que é dever de qualquer médico responsável por seu plantão médico, uma vez que cada um responde pelos atos e ocorrências durante seu período de plantão. Assim feito, forneci a entrevista ao canal de televisão, expondo os fatos acima citados. Entretanto, durante a entrevista, fui interpelado pelo Diretor Geral deste hospital, Dr. Francisco Vieira, que impediu a progressão das filmagens, me intimidando e constrangindo-me a parar de gravar.

Após este ocorrido, fui informado de que seria instaurado um processo administrativo contra mim, por eu ter infringido as normas do hospital. Não havendo mais o que ser dito, retornei ao meu posto de trabalho e ali permaneci até o final do meu plantão, às 07 horas da manhã do dia seguinte.

Isto posto, questiono às autoridades executivas, legislativas, judiciárias e médicas do Estado do Espírito Santo, se este diretor aqui citado, que fere o código de ética médica ao permitir más condições de trabalho e de atendimento aos pacientes, que ditatorialmente apunhala a liberdade de expressão em rede estadual impedindo que eu concluísse a entrevista a ser dada, utilizando seu cargo superior para me constranger a parar de gravar, que tenta esconder as deficiências do sistema público de saúde ao invés de assumir e tentar melhorá-las, novamente questiono: este diretor é o REPRESENTANTE DO GOVERNO para dirigir este hospital rumo a um futuro de respeito aos direitos humanos e a uma melhor saúde para os cidadão que dele dependem? E mais: quais são as reais intenções deste diretor, que ao mesmo tempo em que dirige este HOSPITAL PÚBLICO ESTADUAL, também é DIRETOR DO MAIOR PLANO DE SAÚDE DESTA REGIÃO?

Em tempos de crise como a que estamos vivendo neste país, espero que ao menos no estado do Espírito Santo, a moral, a ética, os direitos humanos e a honestidade reinem sobre nossas instituições.


Jan Christoph Lima da Silva - Médico

Médico denuncia situação do Hospital Silvio Ávidos em Colatina, no ES


Carta Protocolada no Ministério Público pelo Médico Dr. Jan Christoph Lima

Colatina, 19 de março de 2015.

Eu, Jan Christoph Lima da Silva, médico, funcionário socorrista clínico do Pronto Socorro do Hospital Estadual Sílvio Avidos, em Colatina-es, venho expor os fatos comigo ocorridos na última terça-feira, 17/03/2015, durante meu plantão neste setor.

Chegando no referido Pronto Socorro pela manhã, pude perceber corredores lotados de pacientes internados, cadeiras ocupadas com pacientes em observação, excedendo a capacidade de lotação do setor. Com o decorrer do dia, à medida que foram chegando mais pacientes, graves ou de baixa gravidade, estes foram sendo atendidos, de forma que certa hora não haviam mais condições físicas e de estrutura material como macas, suportes de soro ou cadeiras para alocar estes pacientes, os quais foram aguardando em pé, alguns segurando o próprio frasco de soro, atingindo uma situação que colocava em risco a vida dos pacientes e desrespeitava o serviço de todos os profissionais da área da saúde que ali trabalhavam, visto que condições adequadas de trabalho para todos nós não estavam sendo asseguradas.

Certa hora do dia, ao perceberem que não havia como atendermos os pacientes no tempo adequado para garantir a vida destes, segundo preconiza o Protocolo de Manchester (protocolo de acolhimento e classificação de risco preconizado pela Organização Mundial de Saúde e utilizado neste hospital) houve revolta por parte da população que esperava na recepção, o que é fato comum nos prontos socorros do país, e extrema preocupação por parte da equipe de que um desfecho funesto viesse a ocorrer.

Ao receber uma ligação da emissora A Gazeta, me prontifiquei a dar explicações para o que estava ocorrendo no meu plantão, o que é dever de qualquer médico responsável por seu plantão médico, uma vez que cada um responde pelos atos e ocorrências durante seu período de plantão. Assim feito, forneci a entrevista ao canal de televisão, expondo os fatos acima citados. Entretanto, durante a entrevista, fui interpelado pelo Diretor Geral deste hospital, Dr. Francisco Vieira, que impediu a progressão das filmagens, me intimidando e constrangindo-me a parar de gravar.

Após este ocorrido, fui informado de que seria instaurado um processo administrativo contra mim, por eu ter infringido as normas do hospital. Não havendo mais o que ser dito, retornei ao meu posto de trabalho e ali permaneci até o final do meu plantão, às 07 horas da manhã do dia seguinte.

Isto posto, questiono às autoridades executivas, legislativas, judiciárias e médicas do Estado do Espírito Santo, se este diretor aqui citado, que fere o código de ética médica ao permitir más condições de trabalho e de atendimento aos pacientes, que ditatorialmente apunhala a liberdade de expressão em rede estadual impedindo que eu concluísse a entrevista a ser dada, utilizando seu cargo superior para me constranger a parar de gravar, que tenta esconder as deficiências do sistema público de saúde ao invés de assumir e tentar melhorá-las, novamente questiono: este diretor é o REPRESENTANTE DO GOVERNO para dirigir este hospital rumo a um futuro de respeito aos direitos humanos e a uma melhor saúde para os cidadão que dele dependem? E mais: quais são as reais intenções deste diretor, que ao mesmo tempo em que dirige este HOSPITAL PÚBLICO ESTADUAL, também é DIRETOR DO MAIOR PLANO DE SAÚDE DESTA REGIÃO?

Em tempos de crise como a que estamos vivendo neste país, espero que ao menos no estado do Espírito Santo, a moral, a ética, os direitos humanos e a honestidade reinem sobre nossas instituições.


Jan Christoph Lima da Silva - Médico

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015