quinta-feira, 31 de dezembro de 2015
terça-feira, 29 de dezembro de 2015
sexta-feira, 18 de dezembro de 2015
quinta-feira, 10 de dezembro de 2015
terça-feira, 1 de dezembro de 2015
sexta-feira, 13 de novembro de 2015
domingo, 8 de novembro de 2015
terça-feira, 3 de novembro de 2015
quinta-feira, 22 de outubro de 2015
segunda-feira, 19 de outubro de 2015
quarta-feira, 7 de outubro de 2015
domingo, 4 de outubro de 2015
sexta-feira, 2 de outubro de 2015
terça-feira, 29 de setembro de 2015
quarta-feira, 16 de setembro de 2015
terça-feira, 1 de setembro de 2015
segunda-feira, 3 de agosto de 2015
ESTAMOS DE OLHO
Todo
órgão público é obrigado por Lei a indicar um engenheiro para fiscalizar as
obras publicas, sendo que ele é a pessoa que atestará a obra para o pagamento
por parte da Prefeitura. A lei 8.666 dispõe no seu artigo 73 que durante o
período de garantia QUE É DE 5 ANOS, é bem viável o acionamento dos
responsáveis pela reparação dos defeitos. Tal procedimento é disciplinado no
art. 73 - § 2o da Lei no 8.666/93 e tal artigo, por sua vez, faz referencia a
outra norma da mesma Lei, o art. 69, que dispõe sobre a responsabilidade do
construtor face aos vícios construtivos.
Os Gestores Públicos, durante o prazo quinquenal de garantia, são obrigados a notificar os responsáveis pelos defeitos verificados nas obras públicas. Sua omissão ou a realização de quaisquer despesas para as correções são tipificadas pelo art. 10 da Lei nº 8.429/92, Lei de Improbidade Administrativa, que define: Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta Lei.
Os Gestores Públicos, durante o prazo quinquenal de garantia, são obrigados a notificar os responsáveis pelos defeitos verificados nas obras públicas. Sua omissão ou a realização de quaisquer despesas para as correções são tipificadas pelo art. 10 da Lei nº 8.429/92, Lei de Improbidade Administrativa, que define: Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta Lei.
quarta-feira, 22 de julho de 2015
domingo, 12 de julho de 2015
terça-feira, 7 de julho de 2015
segunda-feira, 6 de julho de 2015
quinta-feira, 2 de julho de 2015
SERÁ QUE NÃO EXITE NINGUÉM PARA VER ISTO?
Total Abandono na conservação da Ponte Nova de Colatina/ES - NO percurso dela, pés de milho ou capim estão se desenvolvendo...
quarta-feira, 17 de junho de 2015
sábado, 6 de junho de 2015
quarta-feira, 20 de maio de 2015
TRANSPARÊNCIA JÁ
Entenda como a CGU (Controladoria Geral da União) procedeu, para avaliar a cidade de Marilândia como uma CIDADE DE NOTA ZERO NA QUESTÃO DA INFORMAÇÃO PÚBLICA!
domingo, 17 de maio de 2015
A Atual administração deixará uma marca: A FALTA DE TRANSPARÊNCIA NO USO DO DINHEIRO PÚBLICO.
Pior é ver a Atual Administração tentar se defender, respondendo para o Jornal A Tribuna que cumpre a lei através do canal da Ouvidoria...Vergonha!!!
sábado, 16 de maio de 2015
terça-feira, 5 de maio de 2015
Já que a Prefeitura não presta Contas através do Portal...
As Vésperas de Ano Eleitoral a Prefeitura de Marilândia se prepara para comprar MATERIAL DE CONSTRUÇÃO para distribuir a População....
quinta-feira, 16 de abril de 2015
segunda-feira, 30 de março de 2015
ATÉ TU, JÔ????
No final de 2014 Jô Soares teve aprovado do governo Federal o valor de R$1.957.910,00 para produzir Shakespeare.
http://novosalic.cultura.gov.br/cidadao/dados-projeto?idPronac=501eac548e7d4fa987034573abc6e179MTc4NjA5ZUA3NWVmUiEzNDUwb3RT
http://novosalic.cultura.gov.br/cidadao/dados-projeto?idPronac=501eac548e7d4fa987034573abc6e179MTc4NjA5ZUA3NWVmUiEzNDUwb3RT
sexta-feira, 20 de março de 2015
Carta protocolada no Ministério Público
Colatina, 19 de março de 2015.
Eu, Jan Christoph Lima da Silva, médico, funcionário socorrista clínico
do Pronto Socorro do Hospital Estadual Sílvio Avidos, em Colatina-es, venho
expor os fatos comigo ocorridos na última terça-feira, 17/03/2015, durante meu
plantão neste setor.
Chegando no referido Pronto Socorro pela manhã, pude perceber corredores
lotados de pacientes internados, cadeiras ocupadas com pacientes em observação,
excedendo a capacidade de lotação do setor. Com o decorrer do dia, à medida que
foram chegando mais pacientes, graves ou de baixa gravidade, estes foram sendo
atendidos, de forma que certa hora não haviam mais condições físicas e de
estrutura material como macas, suportes de soro ou cadeiras para alocar estes
pacientes, os quais foram aguardando em pé, alguns segurando o próprio frasco
de soro, atingindo uma situação que colocava em risco a vida dos pacientes e
desrespeitava o serviço de todos os profissionais da área da saúde que ali
trabalhavam, visto que condições adequadas de trabalho para todos nós não
estavam sendo asseguradas.
Certa hora do dia, ao perceberem que não havia como atendermos os
pacientes no tempo adequado para garantir a vida destes, segundo preconiza o
Protocolo de Manchester (protocolo de acolhimento e classificação de risco
preconizado pela Organização Mundial de Saúde e utilizado neste hospital) houve
revolta por parte da população que esperava na recepção, o que é fato comum nos
prontos socorros do país, e extrema preocupação por parte da equipe de que um
desfecho funesto viesse a ocorrer.
Ao receber uma ligação da emissora A Gazeta, me prontifiquei a dar
explicações para o que estava ocorrendo no meu plantão, o que é dever de
qualquer médico responsável por seu plantão médico, uma vez que cada um
responde pelos atos e ocorrências durante seu período de plantão. Assim feito,
forneci a entrevista ao canal de televisão, expondo os fatos acima citados.
Entretanto, durante a entrevista, fui interpelado pelo Diretor Geral deste
hospital, Dr. Francisco Vieira, que impediu a progressão das filmagens, me
intimidando e constrangindo-me a parar de gravar.
Após este ocorrido, fui informado de que seria instaurado um processo
administrativo contra mim, por eu ter infringido as normas do hospital. Não
havendo mais o que ser dito, retornei ao meu posto de trabalho e ali permaneci
até o final do meu plantão, às 07 horas da manhã do dia seguinte.
Isto posto, questiono às autoridades executivas, legislativas,
judiciárias e médicas do Estado do Espírito Santo, se este diretor aqui
citado, que fere o código de ética médica ao permitir más condições de trabalho
e de atendimento aos pacientes, que ditatorialmente apunhala a liberdade de
expressão em rede estadual impedindo que eu concluísse a entrevista a ser dada,
utilizando seu cargo superior para me constranger a parar de gravar, que tenta
esconder as deficiências do sistema público de saúde ao invés de assumir e
tentar melhorá-las, novamente questiono: este diretor é o REPRESENTANTE
DO GOVERNO para dirigir este hospital rumo a um futuro de respeito aos
direitos humanos e a uma melhor saúde para os cidadão que dele dependem? E
mais: quais são as reais intenções deste diretor, que ao mesmo tempo em que
dirige este HOSPITAL PÚBLICO ESTADUAL, também é DIRETOR DO
MAIOR PLANO DE SAÚDE DESTA REGIÃO?
Em tempos de crise como a que estamos vivendo neste país, espero que ao
menos no estado do Espírito Santo, a moral, a ética, os direitos humanos e a
honestidade reinem sobre nossas instituições.
Jan Christoph Lima da Silva - Médico
Médico denuncia situação do Hospital Silvio Ávidos em Colatina, no ES
Colatina, 19 de março de 2015.
Eu, Jan Christoph Lima da Silva, médico, funcionário socorrista clínico
do Pronto Socorro do Hospital Estadual Sílvio Avidos, em Colatina-es, venho
expor os fatos comigo ocorridos na última terça-feira, 17/03/2015, durante meu
plantão neste setor.
Chegando no referido Pronto Socorro pela manhã, pude perceber corredores
lotados de pacientes internados, cadeiras ocupadas com pacientes em observação,
excedendo a capacidade de lotação do setor. Com o decorrer do dia, à medida que
foram chegando mais pacientes, graves ou de baixa gravidade, estes foram sendo
atendidos, de forma que certa hora não haviam mais condições físicas e de
estrutura material como macas, suportes de soro ou cadeiras para alocar estes
pacientes, os quais foram aguardando em pé, alguns segurando o próprio frasco
de soro, atingindo uma situação que colocava em risco a vida dos pacientes e
desrespeitava o serviço de todos os profissionais da área da saúde que ali
trabalhavam, visto que condições adequadas de trabalho para todos nós não
estavam sendo asseguradas.
Certa hora do dia, ao perceberem que não havia como atendermos os
pacientes no tempo adequado para garantir a vida destes, segundo preconiza o
Protocolo de Manchester (protocolo de acolhimento e classificação de risco
preconizado pela Organização Mundial de Saúde e utilizado neste hospital) houve
revolta por parte da população que esperava na recepção, o que é fato comum nos
prontos socorros do país, e extrema preocupação por parte da equipe de que um
desfecho funesto viesse a ocorrer.
Ao receber uma ligação da emissora A Gazeta, me prontifiquei a dar
explicações para o que estava ocorrendo no meu plantão, o que é dever de
qualquer médico responsável por seu plantão médico, uma vez que cada um
responde pelos atos e ocorrências durante seu período de plantão. Assim feito,
forneci a entrevista ao canal de televisão, expondo os fatos acima citados.
Entretanto, durante a entrevista, fui interpelado pelo Diretor Geral deste
hospital, Dr. Francisco Vieira, que impediu a progressão das filmagens, me
intimidando e constrangindo-me a parar de gravar.
Após este ocorrido, fui informado de que seria instaurado um processo
administrativo contra mim, por eu ter infringido as normas do hospital. Não
havendo mais o que ser dito, retornei ao meu posto de trabalho e ali permaneci
até o final do meu plantão, às 07 horas da manhã do dia seguinte.
Isto posto, questiono às autoridades executivas, legislativas,
judiciárias e médicas do Estado do Espírito Santo, se este diretor aqui
citado, que fere o código de ética médica ao permitir más condições de trabalho
e de atendimento aos pacientes, que ditatorialmente apunhala a liberdade de
expressão em rede estadual impedindo que eu concluísse a entrevista a ser dada,
utilizando seu cargo superior para me constranger a parar de gravar, que tenta
esconder as deficiências do sistema público de saúde ao invés de assumir e
tentar melhorá-las, novamente questiono: este diretor é o REPRESENTANTE
DO GOVERNO para dirigir este hospital rumo a um futuro de respeito aos
direitos humanos e a uma melhor saúde para os cidadão que dele dependem? E
mais: quais são as reais intenções deste diretor, que ao mesmo tempo em que
dirige este HOSPITAL PÚBLICO ESTADUAL, também é DIRETOR DO
MAIOR PLANO DE SAÚDE DESTA REGIÃO?
Em tempos de crise como a que estamos vivendo neste país, espero que ao
menos no estado do Espírito Santo, a moral, a ética, os direitos humanos e a
honestidade reinem sobre nossas instituições.
Jan Christoph Lima da Silva - Médico
sexta-feira, 30 de janeiro de 2015
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